Cloreto de
Magnésio - Saúde e Rejuvenescimento
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Está comprovado científicamente que a grande
maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio no
organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.
O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
O magnésio é um dos
minerais essenciais para a regeneração celular, e é utilizado em mais de 350
reações enzimáticas no organismo, mais do que qualquer outro mineral. Ao lado
de oxigênio e iodo, o magnésio é o terceiro elemento mais importante para
sustentar a vida, assim como para reverter as doenças e o envelhecimento.
Estima-se que 80% da
população dos países "ocidentais" têm deficiência de magnésio.
O magnésio é um
mineral calmante para relaxar os músculos, relaxar as artérias e nervos
excitados, enquanto o cálcio contrai os músculos.
O magnésio é rapidamente
utilizado pelas glândulas supra-renais em momentos de stress. O magnésio
mantém o potencial elétrico (voltagem) através da membrana dos nervos e
músculos e aumenta a capacidade das células brancas do sangue para combater
as infecções em 300%.
O corpo não retém o
magnésio como faz com o cálcio. O magnésio é excretado como resultado de alto
estresse, ingestão de açúcar, cafeína, álcool, diarréia, e dietas ricas em
proteínas e frutas.
Quando se trata da
cura e da própria vida, depois da água que bebemos e do ar que respiramos, o
magnésio faz jus a sua importância como o mineral do milagre que pode
salvar-nos em época de extrema necessidade. Chamado de "mineral da
bela" pelos chineses antigos, sua beleza é vista no poder de cura
absoluta que ele contém. É nada menos que um mineral milagroso. Ele tem a
chave para centenas de reações enzimáticas essenciais e os processos
celulares. Cloreto de Magnésio, quando fornecidos em quantidades suficientes,
pode melhorar a fisiologia celular de uma forma muito poderosa.
Poucos sabem que o
Cloreto de Magnésio é um impressionante lutador contra infecção e ainda menos
sabem que uma forma eficiente para fornecer magnésio para todas as células é
feita por meio transdérmico (Isso aconteceria naturalmente se passamos horas
por dia de banho no mar).
Por que precisamos
de Magnésio?
O magnésio é
essencial para o funcionamento de centenas de processos enzimáticos
diferentes no corpo, particularmente aqueles que produzem, armazenam,
transportam e utilizam a energia. O magnésio é importante para os seguintes
processos metabólicos:
· Na
síntese da proteína: DNA e RNA em nossas células que necessitam de magnésio
para o crescimento e desenvolvimento celular.
· Para
aumentar os sinais elétricos que devem percorrer os nervos do nosso corpo
(incluindo os impulsos para o cérebro, coração e função pulmonar).
· Regular
e distribuir a energia em todo o corpo.
· Para
pressão arterial normal, tônus vascular. Para transmissão de sinais das
células nervosas, e do fluxo sangüíneo.
· Para
nervos e funções musculares.
Os
sinais de deficiência de magnésio:
Como o magnésio é
fundamental para praticamente todos os processos metabólicos podem ajudar a
restabelecer a saúde em quase qualquer distúrbio de saúde e tem sido
utilizado como uma pedra angular na terapia sistêmica de minerais e vitaminas
desde a década de 1980. O Cloreto de Magnésio deve fornecer benefícios para
as pessoas com qualquer um dos distúrbios listados abaixo, mas também tem
amplos benefícios para uma boa saúde geral.
A coisa mais
importante e crucial que precisamos fazer é compensar, de maneira mais
eficiente possível, nossas deficiências de magnésio.
O CLORETO DE MAGNÉSIO É: • Suplemento mineral, procedente da água do mar. • Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, • estimula as sínteses bioquímicas do organismo, • age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, • acelera a respiração celular, • influi sobre o equilíbrio neuro-muscular, • entra na formação dos dentes e ossos, • regula a absorção do cálcio e potássio. • Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
Como resultado, ele colabora para a formação
e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo
e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas
alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de
insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de
40 a 100 anos são mínimas.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o
corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois
este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em
cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto é superior à do hidróxido.
HISTÓRICO:
O primeiro proeminente pesquisador a
investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião
francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução
para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os anti-sépticos
tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções
em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de
magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os
tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a
fagocitose, a destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof Delbet também realizou
experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser
um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em
até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo
número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que
antes.
Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o
cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes
incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na
vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema,
psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática,
cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações
anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham
mais energia.
Prof. Delbet também descobriu um efeito
preventivo muito bom sobre o câncer e em condições pré-cancerosas, tais como
leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos
confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que
aqueles com baixos níveis magnésio.
Outro médico francês, A. Neveu, curou vários
doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias. Ele
também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de dias se
o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se paralisia já
tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de magnésio era
eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amidalite,
rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba,
escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas
infectadas e osteomielite.
Em anos mais recentes o Dr. Vergini e outros
já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e têm mais
doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda, choque,
tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as
doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e
efeitos benéficos no tratamento do câncer.
Em todos estes casos, o cloreto de magnésio
tinha sido utilizado e deram resultados muito melhores do que outros compostos
magnésio.
Então o magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como
ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco. 3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso. 4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia. 5. Diabetes do tipo I e II. 6. Osteoporose e problemas ósseos. 7. Prisão de ventre. 8. Hipertensão. 9. Cãimbras e dores nas pernas e extremidades. 10. Ataques asmáticos 11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele. 12. Síndrome da fadiga crônica. 13. Equilíbrio do ph sanguíneo. 14. Prevenção do câncer. 15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico. 16. Gastrite. 17. Parkinson. 18. Síndrome da fadiga crônica. 19. Gota e ácido úrico. PREPARO: OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação. Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.
A dose é um cálice de licor (ou copo de
cafezinho) segundo a idade:
• dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou
seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), • dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite. • Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia. |
Factores que acarretam carência de Magnésio:
– Solo pobre em Magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K. (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). Por antagonismo o nível de potássio absorvido pela planta inibe a absorção do Magnésio.
– Consumo excessivo de gorduras saturadas, laticínios e proteínas na alimentação diária;
– Prática de esportes ou de exercícios de alta intensidade, que provocam muita sudorese;
– Regimes de emagrecimento prolongados;
– Uso habitual de diuréticos e ou de laxantes;
– Mulheres que fazem uso regular de pílulas anticoncepcionais ou reposição de estrogênio;
– Elevado consumo de bebidas alcoólicas e ou excesso de refrigerantes à base de cola;
– Dietas ricas em carboidratos (açúcar) e sal refinado;
– Estados frequentes de ansiedade e “stress”;
– Consumo elevado de produtos a base de Cálcio.
– Solo pobre em Magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K. (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). Por antagonismo o nível de potássio absorvido pela planta inibe a absorção do Magnésio.
– Consumo excessivo de gorduras saturadas, laticínios e proteínas na alimentação diária;
– Prática de esportes ou de exercícios de alta intensidade, que provocam muita sudorese;
– Regimes de emagrecimento prolongados;
– Uso habitual de diuréticos e ou de laxantes;
– Mulheres que fazem uso regular de pílulas anticoncepcionais ou reposição de estrogênio;
– Elevado consumo de bebidas alcoólicas e ou excesso de refrigerantes à base de cola;
– Dietas ricas em carboidratos (açúcar) e sal refinado;
– Estados frequentes de ansiedade e “stress”;
– Consumo elevado de produtos a base de Cálcio.
Sinais de Carência:
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: Ansiedade, pânico depressão, insônia, nervosismo, hiperatividade, desordem de atenção, doenças cardíacas, tromboses, hipertensão arterial, doenças hepáticas, doença renal, cálculos, cistites de repetição, diabetes hipo glicemia, fadiga crônica doenças intestinais, obstipação, asma, tensão pré-menstrual, infertilidade, cólica menstrual, verrugas.
Irritabilidade dos nervos e músculos, inclusive tiques nervosos e cãibras transtornos neurológicos e psíquicos, como dores de cabeça, vertigens, cansaço visual, tremores nas pálpebras, batimentos cardíacos irregulares (taquicardia). distúrbios glandulares, transtornos digestivos, lentidão no funcionamento do fígado, contrações da vesícula biliar, micções noturnas e problemas na próstata.
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: Ansiedade, pânico depressão, insônia, nervosismo, hiperatividade, desordem de atenção, doenças cardíacas, tromboses, hipertensão arterial, doenças hepáticas, doença renal, cálculos, cistites de repetição, diabetes hipo glicemia, fadiga crônica doenças intestinais, obstipação, asma, tensão pré-menstrual, infertilidade, cólica menstrual, verrugas.
Irritabilidade dos nervos e músculos, inclusive tiques nervosos e cãibras transtornos neurológicos e psíquicos, como dores de cabeça, vertigens, cansaço visual, tremores nas pálpebras, batimentos cardíacos irregulares (taquicardia). distúrbios glandulares, transtornos digestivos, lentidão no funcionamento do fígado, contrações da vesícula biliar, micções noturnas e problemas na próstata.
Suplemento Alimentar
O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia. Todos o deveríamos tomar.
Os alimentos hoje são muito pobres em magnésio. O motivo é simples: as plantas precisam muito do magnésio para respirar – o mecanismo clorofílico, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio é um processo realizado através do magnésio.
Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK – nitrogênio, fósforo e potássio. Ou seja, não se repõe o magnésio na terra. Antigamente – quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa – o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Hoje os esgotos são tratados e as terras encontram-se cada vez mais pobres em magnésio.
https://www.youtube.com/watch?v=Ei-mlp-bCWg
https://www.youtube.com/watch?v=hQOyC2yd_Xc
O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia. Todos o deveríamos tomar.
Os alimentos hoje são muito pobres em magnésio. O motivo é simples: as plantas precisam muito do magnésio para respirar – o mecanismo clorofílico, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio é um processo realizado através do magnésio.
Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK – nitrogênio, fósforo e potássio. Ou seja, não se repõe o magnésio na terra. Antigamente – quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa – o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Hoje os esgotos são tratados e as terras encontram-se cada vez mais pobres em magnésio.
https://www.youtube.com/watch?v=Ei-mlp-bCWg
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